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Você já ouviu falar em ghostworking?

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Um levantamento da Resume Now revelou que 92% dos profissionais estão buscando ativamente um novo emprego até aí tudo bem. O dado aponta que esses profissionais fazem isso durante o horário de trabalho atual.

O fenômeno já tem nome: é chamado de ghostworking, e reflete uma mudança estrutural na relação entre colaboradores e empresas. O expediente tradicional, antes visto como um espaço de execução e entrega, tornou-se também um espaço para uma transição de carreira discreta.

A cultura do quiet quitting, que normalizou a desconexão emocional do trabalho; a flexibilidade do home office, que diluiu os limites entre vida pessoal e profissional; e, principalmente, a falta de alinhamento entre as expectativas dos colaboradores versus as organizações, são alguns dos fatores que fomentam esse fenômeno.

Mas antes que pensemos apenas no lado obscuro, é fundamental não minimizar a  tendência como "infidelidade" profissional. É preciso analisá-la como um sintoma claro de que muitos profissionais não se sentem vistos, engajados ou desafiados em seus cargos atuais.

Para as empresas, o ghostworking é um alerta vermelho. Quando profissionais dedicam energia significativa à busca por outras oportunidades em horário comercial é sinal de que a rotatividade pode estar prestes a disparar.

Separamos algumas dicas que podem ajudar a combater essa questão: 

  1. Priorize o Diálogo Aberto

    • Mantenha check-ins frequentes e humanizados, indo além das métricas. Pergunte sobre desafios, aspirações e frustrações. Mostre que a liderança está aberta a escutar.

  2. Ofereça Propósito e Crescimento

    • Profissionais buscam novas oportunidades quando não veem futuro na empresa. Invista em planos de carreira claros, mentorias e projetos desafiadores que aliem seus objetivos aos da organização.

  3. Reavalie a Flexibilidade

    • O home office veio para ficar, mas equilíbrio é chave. Considere modelos híbridos inteligentes e respeite horários. Flexibilidade não é só sobre onde trabalhar, mas como trabalhar.

  4. Reconheça e Valorize

    • Salário não é o único motivador. Reconhecimento público, bonificações simbólicas e feedbacks positivos reforçam o senso de pertencimento.

  5. Cultive Confiança, Não Vigilância

    • Microgerenciamento acelera a desmotivação. Foque em resultados, não em horas online. Autonomia gera responsabilidade.

      O desafio, segue sendo uma questão de cultura, ambiente e a criação de um espaço onde as pessoas genuinamente queiram permanecer.

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