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Burnout: quando o trabalho consome mais do que energia

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Nos últimos anos, a palavra burnout deixou de ser um termo técnico da psicologia para se tornar parte do vocabulário cotidiano de muitos profissionais. Reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como uma doença ocupacional, o burnout é um esgotamento profundo, físico e emocional, resultado de um estresse crônico não gerenciado e, infelizmente, ainda é subestimado em muitos ambientes corporativos.

Muitas pessoas só percebem que estão no limite quando já não conseguem mais funcionar. Antes disso, atribuem a exaustão à falta de resiliência, à depressão ou até mesmo a uma "fase ruim da vida". Raramente suspeitam que o problema está justamente na relação desgastada com o trabalho: na cobrança excessiva, na falta de reconhecimento, na pressão por resultados impossíveis ou na sensação de que nada do que fazem é suficiente.

A psicologia já mapeou alertas claros de que o corpo e a mente estão caminhando para um colapso. Alguns dos mais comuns incluem:

Exaustão constante: não é o cansaço que some após uma noite de sono, mas uma fadiga que persiste mesmo em momentos de descanso;

Ceticismo e distanciamento emocional: tarefas que antes traziam satisfação agora parecem vazias, e colegas de trabalho são vistos com indiferença ou irritação;

Queda na produtividade: a sensação de que, por mais esforço que se faça, os resultados são insuficientes, muitas vezes acompanhada de lapsos de memória e dificuldade de concentração;

Sintomas físicos: dores de cabeça frequentes, problemas gastrointestinais, insônia ou até crises de ansiedade.

Enquanto empresas não priorizarem políticas concretas de bem-estar, como carga horária justa, pausas adequadas e respeito aos limites, a responsabilidade recai sobre indivíduos e equipes. Líderes precisam abandonar a cultura do "sempre disponível" e incentivar diálogos honestos sobre sobrecarga. Colegas podem (e devem) observar uns aos outros, oferecendo apoio antes que o desgaste vire crise.

Mas a mudança também começa em pequenos gestos pessoais: aprender a dizer "não", estabelecer fronteiras entre trabalho e vida pessoal, e, principalmente, reconhecer que buscar ajuda não é fraqueza.

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